À frente da Classe Capytal, a empresária redefiniu o papel do consórcio imobiliário ao reposicioná-lo como uma ferramenta estratégica de construção de patrimônio para empresários e investidores.
Em um mercado historicamente associado à espera e ao consumo planejado, Julieth Mello decidiu ir na contramão.
Enquanto o consórcio imobiliário ainda era tratado como um produto de aquisição futura, a empresária enxergou algo maior: uma engrenagem de alavancagem patrimonial, estratégia financeira e crescimento sustentável.
Fundadora e CEO da Classe Capytal, Julieth construiu um modelo de negócios que rompe com o senso comum ao transformar o consórcio em um instrumento ativo de geração de riqueza, especialmente voltado para empresários, investidores e pessoas que buscam diversificação patrimonial.
“Consórcio nunca foi o fim. Ele é o meio”, resume.
Da lógica bancária à visão estratégica Formada em Administração de Empresas, com pós-graduação em Psicologia Organizacional, Julieth iniciou sua carreira no sistema financeiro tradicional. A vivência bancária, porém, trouxe mais inquietações do que certezas.
“Eu via produtos sendo empurrados, não estratégias sendo construídas”, relembra.
A virada veio quando percebeu que o problema não estava no instrumento financeiro, mas na forma como ele era utilizado. Foi a partir dessa leitura que começou a desenhar um modelo próprio, unindo conhecimento técnico, comportamento humano e visão de longo prazo.
Nascia ali a base do que hoje se tornaria a Classe Capytal.
Alavancagem patrimonial como filosofia, não como discurso
O diferencial do modelo criado por Julieth está na aplicação prática da alavancagem patrimonial, conceito amplamente utilizado por grandes investidores, mas ainda pouco acessível ao público em geral.
Na Classe Capytal, o consórcio imobiliário passa a ser estruturado como:
Ferramenta de acesso a ativos estratégicos, mecanismo de multiplicação patrimonial, e base para novas fontes de renda, como locação e operações estruturadas.
“O foco não é a casa própria como ponto final, mas o patrimônio como sistema”, explica.
Essa abordagem levou a empresa a se destacar nacionalmente, consolidando-se como um dos escritórios mais reconhecidos do país no segmento, com resultados consistentes e crescimento sustentado.
Crescimento fora do óbvio Em vez de escalar por volume ou massificação, Julieth optou por um caminho menos óbvio: crescimento por estratégia.
O ticket médio elevado, a curadoria de clientes e a assessoria personalizada fazem parte da equação. A Classe Capytal não vende promessas rápidas. Vende leitura de cenário, planejamento e execução disciplinada. “Autoridade não vem do discurso agressivo, mas da capacidade de sustentar resultados ao longo do tempo”, afirma.
Essa postura posicionou Julieth como uma referência em um mercado que, por muito tempo, foi subestimado inclusive por investidores experientes.
Liderança com visão de longo prazo Reconhecida por sua atuação empresarial e por sua capacidade de formar pessoas, Julieth também carrega uma visão clara sobre liderança. Para ela, crescer não é apenas escalar números, mas criar estruturas que funcionem além do fundador.
Hoje, seu principal desafio é tornar o modelo ainda mais escalável sem perder a essência estratégica que diferencia a Classe Capytal. “O verdadeiro luxo nos negócios é previsibilidade com propósito”, diz.
Redefinindo o conceito de riqueza Mais do que resultados financeiros, Julieth Mello construiu uma tese: riqueza não é apenas o que se acumula, mas o que se estrutura. Ao transformar alavancagem patrimonial em um modelo acessível, ético e estratégico, ela reposiciona o consórcio imobiliário e, com ele, a forma como muitos brasileiros enxergam o crescimento financeiro.
Em um cenário econômico que exige inteligência, visão e disciplina, sua trajetória mostra que o fora do óbvio não é improviso: é método.
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